Porque se for pra viajar e não conversar com os moradores, o melhor é nem sair de casa. Do Munduca e sua neta Yasmin já falei aqui. E teve a Hilda, tecelã de Brumal que me abriu as portas da igreja dos sonhos, teve o Pedro todo pimpão com seu carrinho de rolimã (carrinho de rolimã pra mim é [ou era] sexta-feira no Grajaú, como escrevi neste soneto aqui), teve o menino que me dava provas de vinho de jabuticaba numa garagem atrás da Matriz, teve o vascaíno mais doente que já conheci, teve a galera que assistiu à missa em pé, teve a Dona Maria, de Cocais, que vive só com sua irmã. E a ameaça do rompimento da barragem.
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