O mártir da Capadócia que, no comecinho do século IV, mesmo sofrendo torturas inimagináveis, converteu a mulher do imperador que o perseguia, converteu o mago contratadao para acabar com suas forças, matou um dragão para salvar a princesa de Selena (vejam quantas coisas ele fez, só não sei se chegou mesmo à Lua) é presença ubíqua no botequinário carioca. Não há Nossa Senhora ou qualquer outro santo que lhe chegue sequer ao casco do cavalo.
Sua presença mais comum é por meio de estampas e estátuas, estas amiúdes acompanhadas por pequenas oferendas, como um copinho de cerveja, que essa história de matar dragão dá uma sede dos infernos. Mas também o encontrei por aí em pinturas, azulejos, adesivos e banners. E, claro, sua presença se faz também por meio das espadas-de-são-jorge.
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Bar Lavradas - Largo do Piolho |
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Bar Nota 10 - Ilha da Conceição |
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Café e Bar Rainha de Engenho Novo - Engenho Novo |
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Bar e Lanchonete Guaíras - Tijuca |
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Bar dos Servidores - Saúde |
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Bilhar Estoril - Praça da Bandeira |
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Bar dos Mestres - Água Santa |
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Bar do Clube Português - Ingá |
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Bar do Bloco Sepulta Carnaval - Engenho de Dentro |
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Lanches Toquinho - Gávea |
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