Com os discos da fase áurea do Genesis, Peter Gabriel imprimiu com ferrete sua marca no rock progressivo. Inexorável e atemporalmente. Incontáveis influências confessas: Marillion, Citizen Cain, Kyrie Eleison, The Watch, para ficarmos com algumas.
Não precisava ele, portanto, fazer mais nada, entronizado no panteón como já está. Mas ao declarar que o rock progressivo é o estilo mais fora de moda no cenário da música atual, continua ele, hummm, como dizer, prestando-nos grandes serviços.
Porque moda, afinal, é para quem precisa. Ou, como quer Oscar: "Fashion is something so ugly we have to change it every six months."
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