Já estava para fechar mais uma série de rock progressivo com palmas (exemplos aqui e aqui), quando me deu um estalo: se é pra falar de mão como instrumento, por que não juntar músicas com aquilo que é tão querido pelos métodos audiolinguais mundo afora, o estalar de dedos?
Num estalar de dedos, lembrei da Þursaflokkurinn, também conhecida como Hinn Íslenzki Þursaflokku, da minha querida Sigmund Snopek III e uma tal de Gentle Giant (em quem, aliás, o Þursaflokkurinn mais que bebeu, embebedou-se).
Na música "Frá Vesturheimi, do álbum Þursabit (1979) a gente acha que com aquele clima de baixo e pratos, lá pelos 3'30'', só cabia mesmo estalar de dedos.
Do idiossincrático Sigmund Snopek III, do disco Seas Seize Sees (1974), do qual só eu pareço gostar no Brasil, a música "Arrival Boogie" (0:46).
Não preciso nem dizer onde ficam os dedos em "Just the Same", música que abre o Free Hand (1975) do Gentle Giant. Também tem palmas ótimas
Não é prog, but (estalos misturados com palmas)
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