Falei da exposição aqui e aqui, mas não falei ainda dela em si, post exclusivo e tal. Talvez mais apropriado assim, nesta preguiça e indisciplina me alinho (ai de mim) aos grandes Rubem Braga, João Antônio e Mário Lago. Eles, cronistas, ainda tinham, para seu desespero, a obrigação dos prazos, coisa que um blogueiro hodierno não tem. Pelo menos não os da minha subcategoria.
Enfim.
A exposição é linda, um banho de carioquice, mas não aquela só clichê. Uma carioquice profunda e sensível. É exposição de lindas imagens, mas / e é exposição para se ler muito. E ouvir. Muitos vão pelo Mário Lago, tricolor fanático e rebelde que fez novelas da Globo. Lá esses muitos reveem o Rubem. E lá descobrem o João Antônio. (João que eu já redescobrira num botequim de Ramos, conforme escrevi aqui.)
Uma exposição obrigatória, que deveria constar em todos os currículos escolares e para-escolares. Na Mansão Figner, no Flamengo.
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