Funny thing is: quando dormi nesta mesma casa em junho fui violentamente despertado dos meus sonhos às 4 da manhã pelo canto rouco dos galos. Pensei: Caramba, parece que estão aqui no quintal. Aí, seis meses depois, descubro que, sim, estavam no quintal, quase na cabeceira da minha cama, os onze galos da casa de Dallena e Gegê Osbin, meu pouso em Andrequicé.
É muito galo pra um terreiro e quando rola um arranca-rabo / arranca-crista, Gegê coloca os brigões de castigo.
De manhã, eles veem espiar na janela o que Dallena prepara no fogão.
Me lembrei do bispo de Crônica de uma morte anunciada, cujo prato preferido era sopa de crista de galo. Estive a ponto de sugerir. Quem sabe na próxima, com a ajuda das branquinhas de Gegê, não animo.
Ah, sim, Geraldo é atleticano, torce para o Galo.
2 comments:
Que trem danado de bão professor. Gostei. Volte sempre para o " Segundo Pouso", é uma alegria receber você.
Maravilha... Esse casal é top demais... só não sou chegado em crista de galo kkkkkkkkkk
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